A banda Pós-Punk canadense de Alberta, Preoccupations, está de volta ao noticiário musical com seu quarto álbum, o urgente ‘Arrangements’. Oficialmente na praça desde o último dia 09, o novo disco precede a New Material, álbum de 2018. Composto de sete faixas, o álbum foi precedido pelos singles “Ricochet”, “Death of Melody” e “Slowly”, esse último lançado junto com videoclipe.
O vídeo, dirigido e produzido por Chad VanGaalen, músico e conterrâneo da banda, é uma animação de cores e traços deslumbrantes e totalmente psicodélica. “Slowly” é das melhores faixas do álbum, que tem tudo para figurar em algumas listas de melhores do ano.
O vocalista e letrista Mike Feggel já havia comentado sobre o teor das letras do disco, dizendo que “As letras são bastante evidentes e autoexplicativas aqui, mas é basicamente sobre o mundo explodindo e ninguém dando a mínima”. Abaixo a letra de “Slowly”, que fala dentre outras coisas sobre alguém que odeia o que se tornou e desaparecer no éter às quatro horas da manhã, com o mundo girando lentamente.
Slowly
Take me away from unnecessary conversations.
Faithlessly patient with unintended consequences.
Disappearing into the ether
at four o clock in the morning,
with the world spinning slowly.
Remember to wake me for cemetery violations.
Nobody knows where the
secondary catacomb could be.
Disappearing into the ether
at four o’clock in the morning,
with the world spinning slowly.
When you hate what you’ve become,
and you’re waiting for the day,
but the day waits for no one.
Carry me where we’ll remain.
Sneaking away to escape impending invitations.
We were so close there was nothing left at all between us.
Disappearing into the ether
at four o clock in the morning,
with the world spinning slowly.
When you hate what you’ve become,
and you’re waiting for the day,
but the day waits for no one.
Carry me where we’ll remain in pain,
and drink the rain.
Let down our guard,
and break apart.
A different strain
of fluorescent flame,
that’s spinning through space,
rejected and left in disgrace.
When you hate what you’ve become,
and you’re waiting for the day,
but the day waits for no one.
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