Ao escutar bandas como She Sir sempre me passa pela cabeça vários momentos de minha vida, ou então, sou lançado para várias épocas. Os americanos conseguem juntar ao menos três décadas de música. Poderiam estar entre o rol dos novos grupos que seguem a cartilha do dream-pop/shoegaze, são influenciados também pelos arranjos 60’s de um The Beach Boys e ainda parecem que beberam bem do Fletwood Mac fase 80’s. Por exemplo, ‘Pheromondo (Babysitter’s Back)’ com um pop-rock elegante carregado de sutis sopros poderia ser algo lá do Fletwood (cairia bem na voz de Stevie Nicks, mas aqui o vocalista Russell Karloff também faz jus). O instrumental também é importante na concepção do álbum, tudo bem equilibrado. Sopros e uma bateria marcante preenchem corretamente a beleza de ‘Noon Inspirits’, por sua vez ‘Mirror, No (We’re The Same)’ que dar ênfase maior nas guitarras. O shoegaze é mais visível na cativante ‘‘Dark Glass Tomb’. Ao longo do disco, outras influências serão notadas: Felt, Pylon, Engineers, Ride, The Pains Of Being Pure At Heart. Pontos para a banda que causa no ouvinte o poder de se sensibilizar com o que pode trazer cada umas das 10 faixas de ‘Rival Island’.
Faixas:
01. Private Party
02. Manila Mint
03. Noon Inspirits
04. DBS
05. Quinine Courts
06. Diamond Churn
07. Pheromondo (Babysitter’s Back)
08. Corporealoro
09. Dark Glass Tomb
10. Mirror, No (We’re The Same)
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