“Seguindo exemplo de importantes gravadoras independentes, selo de Los Angeles pode vir a ser a ‘bola da vez’ das independentes”
Criada por Jeff Owens juntamente com o diretor de arte Philistine DSGN, que faz parte de uma das bandas do cast da gravadora (The Tower of Light), a Felte surgiu em Nova Iorque mas logo mudou para Los Angeles.
Segundo Owens, tudo começou em 2012, quando, após ir a vários shows na região do Brooklyn, não ter ficado satisfeito com o que viu, até esbarrar na banda ERAAS, que logo lhe chamou a atenção: “Eu percebi que eles eram o tipo de projeto que fazia sentido para o que eu pretendia com a criação de um selo”. Surgia assim a primeira banda da Felte.
Dado o primeiro passo, o selo seguiu seu processo natural de crescimento e atualmente abriga uma quantidade razoável de bandas, a maior parte desconhecidas do grande público, mas que no meio alternativo tem conseguido boa reputação, principalmente entre aquele público que compartilha o gosto por sonoridades mais obscuras, seja ela Pós-Punk, Electro-Punk, Coldwave, Gótihic-Rock ou, ainda, com tons Shoegaze.
Do seu cast podemos citar nomes diversos ao redor do planeta, seja da Australia, Canadá, Inglaterra ou dos Estados Unidos, como: Chasms, Ritual Howls, Exitmusic, Nite Fields, Autobahn, Odonis Odonis, Sextile, Au.Ra, Soviet Soviet, dentre outras.
A Felte segue assim o exemplo de gravadoras independentes icônicas dos anos 80 e 90 (Factory, Sarah, Touch & Go, 4AD, Sub Pop, Kranky, Kill Rock Stars, Rough Trade), dando oportunidade a uma porção de bandas e apresentando ao público ávido por novas sonoridades formações com sonoridades diversas e, em geral, interessantes. Basta manter a mente aberta.
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Assista ao clip de “Ripped”, da banda Sextile:
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