No último 20 de agosto Turn on The Bright Lights, álbum de estreia da banda nova-iorquina Interpol fez 20 anos. Lançado em 2002, o debut da banda do vocalista/guitarrista Paul Banks foi aclamado por público e crítica e os anos só trataram de mostrar o quanto o álbum envelheceu bem, retificando todas as suas qualidades e até adicionando algumas outras. O álbum marcou o que pode ser considerado o início do revival Pós-Punk, que perdura até os dias de hoje em nomes da cena musica contemporânea.
Em comemoração às duas décadas do disco, o grupo disponibilizou nas plataformas de streaming The Black EP, que traz faixas presentes no disco de estreia em versões diferentes e uma que não entrou, “Specialist”. Há a versão demo de “NYC”, lançada anteriormente na compilação Yes New York; quatro faixas de uma apresentação da banda em Paris em 27 de agosto (uma semana após o lançamento do álbum), no programa Black Sessions; e mais a versão do álbum de “Say Hello to the Angels”.
E o mini documentário?
Bem, esse é o tema desse texto e deveria ser a primeira coisa a ser comentada…ou não?
Com cerca de doze minutos de duração, o documentário inédito de 2022 (ASSISTA AO FINAL) apresenta entrevistas (foco no guitarrista Daniel Kessler), trecho de apresentações e bastidores de shows e gravações. Para os fãs que ainda sentem saudades do baixista Carlos Dengler, é uma oportunidade de reencontrá-lo nos primórdios do Interpol.
+++ Leia a crítica de ‘Marauder’, do Interpol
Vale lembrar que o Interpol lançou em julho passado The Other Side of Make-Believe, seu sétimo álbum de estúdio, produzido por Flood e mixado por Alan Moulder, dupla responsável por álbuns como Mellon Collie and the Infinite Sadness, do Smashing Pumpkins, e The Downward Spiral, do Nine Inch Nails.
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